eu deveria estar terminando minhas análises, mas não sai mais nada. eu não sobrevivo sendo forçada a fazer nada, eu preciso estar disposta.
para não perder o pique das palavras e para dar um tempo pro meu cérebro respirar, decidi esquecer as minhas responsabilidades por um segundo e aproveitar a visita do Insano Monstro Intergalático da Cafeína.
veja bem, eu nunca tomo café. eu simplesmente odeio café. mas a cafeína se mostrou necessária nos últimos dias, e dei uma chance à essa bebida tão... tão... nojenta.
e foi assim que eu conheci o Insano Monstro Intergalático da Cafeína.
primeiro, ele colocou eletricidade em cada fibra do meu corpo.
comecei a digitar cada vez mais rápido, a ter ideias mais intensas. o sono e o cansaço ficaram pra depois. eu mal piscava. me senti o coelhinho da duracell, versão acadêmica.
mas tudo que é bom não dura.
logo, o monstrinho (me recuso a escrever o nome dele completo de novo) subiu nos meus ombros. êta monstrinho pesado.
não dá pra fazer nada quando tem um monstrinho pulando em cima de você, puxando seu cabelo, enfiando o dedo no seu olho, te chutando, lambendo a sua orelha, rasgando a sua meia-calça.
engraçado como eu sempre tenho monstros ao meu redor.
será que isso significa que eu também sou um monstro?
não dá pra fazer nada quando tem um monstrinho pulando em cima de você, puxando seu cabelo, enfiando o dedo no seu olho, te chutando, lambendo a sua orelha, rasgando a sua meia-calça.
engraçado como eu sempre tenho monstros ao meu redor.
será que isso significa que eu também sou um monstro?
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