sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Esse não é um post sentimental.

written by Larissa Rainey at 21:57 3 comentários.
Pensei muito sobre a realização deste post. Primeiramente, eu queria muito falar sobre o ano de 2011. Depois, achei que não haveria necessidade, já que a idéia deste blog expandiu e não serve unicamente para desabafos. Mas então, pensei que querendo ou não, esse blog não tem tema fixo - não é sobre cinema, nem sobre música, nem sobre comportamento. Por que não?
E então fui obrigada a me confrontar com as palavras. Eu sempre lutei contra e com as palavras, elas me amam e me odeiam. Mas 2011 teve uma coisa boa - consegui superar um pouco meu bloqueio. Escrevi muito mais neste ano do que ano passado - a maioria, lixos impublicáveis. Estou um pouco mais confiante com a minha escrita, só preciso aprender a revisar e a terminar o que escrevo. Mas sobre o que eu escreveria neste post? Sobre a tempestade de dor, decepção, impotência, ódio, mágoa e tristeza que foi? Sobre como eu quase fui embora, definitivamente? Não! Eu não quero falar sobre tais coisas. Não quero evocar todos aqueles sentimentos novamente, ter experimentado cada um deles foi o suficiente. Não quero escrever sobre como o meu ano foi um lixo. Até porque, não quero mais que as pessoas saibam o que existem dentro de mim de maneira crua. Não quero mais enumerar fatos. Se eu for falar sobre as minhas profundezas, que seja de maneira solene e bela... e não me descabelando, como se eu estivesse num programa ao vivo ruim.
Pensei, então, em fazer um post engraçado, tirando sarro de tudo. Não consigo encarar tudo com humor, e não consegui escrever nada.
Então eu não vou sobre as coisas ruins. Vou falar sobre aprendizado e renascimento.
Esse ano eu aprendi uma coisa valiosíssima. Pra ser sincera, eu aprendi isso no final de novembro - mas foi algo que estava dormindo em mim e que finalmente acordou.
Seguinte: a vida é uma merda. As pessoas vão pisar em você, vão tentar te destruir, vão te colocar pra baixo, vão gritar na sua orelha dizendo que você é uma desgraçada ingrata que não merece nada, um monte de lixo que só serve pra ficar no computador. E as bocas que vão falar tais coisas são as pessoas que você menos esperava, as pessoas que mais deveriam te apoiar. O mundo é selvagem, todo mundo pisa em todo mundo, querem mais é que você se dane. 
Mas, ao mesmo tempo que a vida é esse grande festival de merda no ventilador, a vida é uma coisa impossível e contraditória. A vida coloca vinte e cinco pessoas para te destruir, mas sempre coloca uma pessoa para ajudar a te construir. Vai ter gente pisando em você? Claro. Mas tem sempre alguém disposto a te dar uma mão. Tem sempre alguém disposto a te abraçar, tem sempre alguém disposto a ser gentil e amável. Tem sempre alguém ali, disposto a dizer o quão lindo você realmente é, e pra te ajudar a se reerguer. 
Esse é um dos pontos altos do meu 2011. Eu parei para pereceber que tem um monte de pessoas torcendo por mim, para que eu me liberte e seja feliz. E a torcida a favor é bem maior que a torcida contra. Claro que isso não significa que você tenha que ficar sentadinho que todos vão te ajudar - não é isso. É usar esse amor pra ficar cada vez mais forte, pra crescer, pra evoluir. E eu tenho muita sorte de ter pessoas maravilhosas ao meu lado. Eu, infelizmente, vejo todas essas pessoas com menos frequência do que eu gostaria, mas taí uma das coisas que eu quero que mude em 2012. Claro que eu jamais vou ter los cojones pra dizer todas as coisas que eu gostaria pessoalmente, mas enfim... Se não fosse por cada uma dessas pessoas, por cada palavra gentil e amável, eu nunca teria conseguido me reerguer lentamente e apreciar esse papelzinho imundo e cheio de merda que é a vida. Se não fosse por vocês, por cada vez que vocês me fizeram rir, por cada coisinha, não teria mais Larissa pra continuar a história. 
Claro que esse processo de renascimento é lento (ainda mais comigo) e é quase impossível quebrar velhos hábitos e velhos medos... Mas eu posso dizer com segurança que eu sou uma pessoa infinitamente mais concentrada e feliz por saber que eu tenho a chave pra mudar todas as coisas que não gosto na minha situação atual. Eu pensava, com toda a certeza, que isso jamais iria mudar... Penso diferente, ainda bem.
Não vou dar nomes, vocês sabem quem vocês são.

Um feliz 2012 pra vocês, porque são todos lindos e merecem tudo de bom que existe. 



quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Cidade dos Sonhos (Mulholland Drive)

written by Larissa Rainey at 21:42 2 comentários.
Nem é o pôster do filme, mas a foto tá perigosa e bonita então vai essa mesmo. Laura Harring, David Lynch e Naomi Watts

Vou ser sincera: quando comecei a assistir Cidade dos Sonhos, achei que seria mais um daqueles filmes superestimados que todo mundo diz adorar. Mas eu provei do meu veneno e, uma hora de filme depois, fui cativada completamente. E sendo sincera novamente, adoro provar do meu veneno no que se refere à filmes. 
Betty (Naomi Watts) é uma atriz iniciante que se muda de Ontário para Los Angeles, na casa de sua tia. Em seu primeiro dia na nova e excitante cidade, ela encontra Rita no banheiro da casa - acreditando que Rita era uma amiga de sua tia. Mas Rita (Laura Harring) é uma mulher misteriosa que, após um acidente na Mulholland Drive, perde sua memória. Betty, irritantemente solícita, decide ajudar Rita a descobrir quem ela é. Procurando por pistas, Betty e Rita se perdem num mundo de detalhes, sonhos e ilusões que levam a três pontos comuns: uma enigmática caixa azul, o aterrorizante teatro Silencio e o diretor Adam Kesher (Justin Theroux). E não é relevante pra trama, mas o Adam acaba sendo traído pela esposa com o pai da Hannah Montana e enfurecido, pinta de rosa todas as suas jóias. (Larissa, apontando coisas irrelevantes desde 1992).

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Ator da Semana: Alexander Skarsgård

written by Larissa Rainey at 23:20 1 comentários.
Pois é, agora o Inside the Secret Window (Janelinha Secreta pros íntimos) tem uma coluna semanal. Toda semana eu vou escrever sobre algum ator/atriz que eu gosto e recomendar alguns filmes ou séries deles. E pra começar com chave de diamante sueca, o escolhido dessa semana é o Alexander Skarsgård.

Pega um leque, começa a se abanar e vem comigo.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Cinco centavos

written by Larissa Rainey at 23:34 1 comentários.
Já parou para pensar como nenhuma das coisas que pensamos ser relevantes são realmente importantes?
Estamos aqui, cada qual com seus dramas particulares. Em agonia, reclamando, ou então tentando nos aperfeiçoar. Aquilo não está bom, aquilo tem que melhorar, aquilo tem que parar de existir. Todo ano, todo santo ano, fazemos promessas a nós mesmos. Promessas cuja maioria não será cumprida. Perder peso, ser menos tímida, aprender a dirigir, arranjar um emprego, aprender a cozinhar, ser mais bem humorada...
Será que todas essas coisas realmente são importantes? Até que ponto eu preciso cortar partes de mim mesma para ser uma 'eu' melhor? Até que ponto eu tenho que mudar pra conviver com as pessoas? 
Eu quero um dvd novo, um iPhone, uma máquina fotográfica, um iMac, um carro, roupas e sapatos novos, brincos novos. Eu quero ir pra Irlanda, quero ir pra França, quero ir pra Nova York.
Minha vida em família é conturbada, minha vida amorosa inexistente, minha vida social um deserto. 
Será que é realmente isso que importa?
Será que pensar em todas essas coisas é perda de tempo? Afinal de contas, quem eu sou no mundo? 
Mas de que mundo eu estou falando? Do mundo-mundo, mundo gigante, ou do mundo das pessoas ao meu redor? Quem eu sou no mundo dessas pessoas? Eu sempre parei para pensar sobre o que as pessoas falam quando eu não estou lá. Não porque eu quero agradar todo mundo, mas simplesmente pra saber o que elas pensam. Será que elas percebem coisas em mim que eu não percebo? Será que a minha falta de sorriso - por causa da timidez - está sendo interpretada como mau humor?
E novamente, não estou perdendo meu tempo pensando em tudo isso? Será que a gente não gasta tempo demais pensando, confabulando, queimando neurônio à toa? 
Hoje eu parei para pensar, e percebi que na verdade, eu não sou nada.
Não digo isso para me diminuir. Nós só somos alguma coisa para nós mesmos e para as pessoas ao nosso redor, porque o resto do mundo está pouco se lixando. Se você deixar, as pessoas vão pisar em você, as ondas vão te engolir, a areia vai te enterrar e o vento vai levar os seus restos por aí...

Somos seres minúsculos com mania de grandeza. E é por isso que levamos cada questionamento nosso tão a sério...

by liquidsunnyday @ deviantArt

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Top 10 - Momentos Natalinos Deselegantes

written by Larissa Rainey at 22:23 1 comentários.
Tá chegando aquela época que faz qualquer pessoa dar aquele sorrisinho amarelo: o Natal. Data de comemorar a vida em família, o amor, a liberdade, a igualdade, a fraternidade, quase uma Revolução Francesa. Ou aquela data que é só mais uma desculpa pra liberar a louca consumista que existe em todos nós e pra comer feito uma desvairada.  Mas como qualquer data que envolve família e seus adoráveis clichês, decidi compilar uma lista rápida de momentos deselegantes e desagradáveis que sempre acontecem quando alguém bota o peru na mesa.



Sandrinha, vem comigo nadar nesse límpido aquário de deselegância. 

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Sobre expectativas e papéis na sociedade

written by Larissa Rainey at 16:45 4 comentários.

Eu já falei sobre isso a um tempinho atrás, bem no início do blog. Mas decidi retomar este assunto, com uma mente um pouco mais madura e crítica.
Enquanto eu estava assistindo TV, de olho machucado, inchado e dolorido, parei para prestar atenção nas propagandas de brinquedos infantis. A diferença entre os brinquedos feitos para as meninas e os brinquedos para os meninos é assustadora. Fiquei surpresa ao ver um comercial com uma menina de no máximo 10 anos carregando uma boneca no colo e se autoproclamando mamãe. Colocam na cabeça de toda menina, desde sempre, que um dia ela terá filhos e que ela será mamãe e cuidará da casa. Também colocam na nossa cabeça que devemos estar sempre lindas e impecáveis. Que devemos aspirar à realeza. 
Já os meninos... eles precisam ser másculos. Altos, fortes, prontos para salvar o mundo em qualquer circunstância. Os meninos podem correr em carros velozes, bater nos vilões, escalar prédios e no final, ainda ganham a mocinha.
E existe um problema nisso tudo. Claro que brincadeiras infantis são brincadeiras, mas não acho que devemos levar isso tão inocentemente. Se desde criança não nos identificamos com um dos estereótipos oferecidos, começa aí um problema de aceitação que se não for solucionado da maneira mais indolor possível, criará um adulto que não se entende, não se encaixa e se culpa a todo instante.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Sugestão Literária: The Hunger Games

written by Larissa Rainey at 16:38 0 comentários.
Percebi que até agora eu não fiz um único post sobre livros. Pra remediar esse terrível fato, decidi escrever sobre a primeira parte de uma trilogia que conquistou meu coração: The Hunger Games, ou em português, Jogos Vorazes. 

Eu não vou começar dizendo que o primeiro livro, The Hunger Games, conta a história de Katniss Everdeen. Ele dá um pontapé para um mundo que passamos a conhecer mais profundamente nos próximos livros, como é natural em toda série. A história se passa no futuro, mais precisamente na área que costumava ser os Estados Unidos. Após várias guerras, bombeamentos e dificuldades naturais, foi criado Panem - formado por doze distritos, cada qual com suas responsabilidades. Um distrito fornece eletricidade, o outro tecidos, um tem melhores condições para agricultura, outro para mineração e assim por diante. Todos os distritos são controlados pelo Capitol, de maneira extremamente rígida. Para lembrar a população de sua força, o Capitol financia anualmente os Hunger Games. Um  menino e uma menina de cada distrito são enviados para a Arena, onde vão encontrar várias dificuldades e serão forçados a assassinar os outros para sobreviver. Apenas um tributo deve sobreviver - e este é declarado vencedor. Os Hunger Games são um espetáculo televisivo, um show de horrores que se transformou em hábito cultural dos moradores de Panem. Esse é o mundo em que vive Katniss Everdeen, uma menina de 16 anos que é independente e fria demais para sua idade. Ela mora com sua mãe e sua irmã mais nova, Prim. Moradoras do distrito 12 e sempre passando dificuldade, Katniss é uma excelente caçadora e conta com a ajuda de Gale, seu amigo de infância. Tudo estava bem até que Prim é selecionada como tributo para os Jogos. Katniss se oferece para ser tributo no lugar de sua irmã - então, ela e Peeta Mellark são nomeados tributos do Distrito 12. Eu gostei bastante do primeiro livro - principalmente da descrição psicológica de cada personagem e da maneira com que Katniss evolui na trama. Algumas mortes são rápidas e sem significado, e outras (como a de Rue) são emocionantes e servem de impulso para que Katniss continue lutando.
Suzanne Collins tem uma escrita consistente e conseguiu criar uma heroína cheia de defeitos e que sabe lidar com as dificuldades sem precisar de ajuda a cada instante. Fora dizer que o ambiente em que a história se passa é naturalmente tenso e agitado. Eu amei a trilogia inteira, mas em especial eu amo os outros dois livros: Catching Fire ("Em Chamas") e Mockingjay ("A Esperança") - simplesmente por perceber a evolução dos personagens e das tramas. A Katniss que começa a narrar Hunger Games é completamente diferente da Katniss que narra as páginas finais de Mockingjay. Eu me apeguei facilmente aos personagens e ao "mundo" de Hunger Games.

Em março de 2012, sai a adaptação cinematográfica e o trailer despertou mil emoções em mim (fangirl detected). Amei a Jennifer Lawrence como Katniss, acho que esse filme tem potencial pra ser muito bom. Só não gostei dos atores que fazem o Peeta e o Gale, nenhum deles me convenceu muito pelo trailer. Também não gosto da idéia do Lenny Kravitz  (!!!) como Cinna, mas temos que esperar o filme sair. :(

domingo, 18 de dezembro de 2011

Guia Rápido de Como Me Irritar

written by Larissa Rainey at 21:10 0 comentários.
São 6 passos rápidos, práticos e altamente eficientes. 

Passo n°1: Estenda uma conversa no telefone 


Telefone é uma coisa que me irrita por natureza. Ou a gente conversa inteiramente por texto (email/msn/sms/chat do facebook/tanto faz) ou a gente se fala pessoalmente. Pra mim telefone é pra conversas curtas e rápidas. Ficar batendo papo no telefone não é muito comigo. A não ser que você seja MUITO, mas MUITO meu amigo. Caso contrário, gtfo.



Passo n°2: Mexa no meu cabelo sem autorização




Não, você não precisa de autorização carimbada em cartório, mas não é só porque meu cabelo é bonito que qualquer pessoa pode ficar tocando nele. Eu amo que toquem meu cabelo mas isso não significa que qualquer pessoa pode tocá-la. Pra mim é algo quase íntimo, uma demonstração de carinho, e pra mim é estranho que simplesmente toquem no meu cabelo aleatoriamente. Se eu gosto de você de alguma maneira, tudo ok, mexa à vontade, mas se você é um estranho no ônibus, nem vem que não tem.

Passo n°3: Me chame de gostosa no meio da rua

Eu já disse o que eu penso sobre caras que chamam mulheres de gostosa no meio da rua nesse post aqui e eu continuo odiando homens que fazem isso. E odeio mais ainda homem que não sabe a diferença entre uma loira e uma ruiva e me chama de "loirinha". Eu não sou loira, porra.


Passo n°4: Generalize tudo sobre todo mundo


Será que vai demorar pra perceber que nem todo mundo faz parte dos estereótipos?  Parem de generalizar, parem de achar que toda mulher é uma romântica louca ciumenta sentimental e todo cara só quer transar com qualquer coisa viva. Parem. P-a-r-e-m. 

Passo n°5: Use hashtags no Facebook

Sabe pra quê hashtag serve no Facebook? Pra absolutamente NADA. Se você quer usar hashtag, use-as no lugar onde elas realmente têm que estar: NO TWITTER.

Passo n°6: Fique insistindo que eu uso calça 38

 Queridas vendedoras, eu entendo que algumas numerações são bizarras mas se eu digo que uso 42, não vou magicamente passar para o 38. Não me empurre um número, enchendo o meu saco falando que eu uso 38. Me dá a calça 42 que depois eu vejo se fica boa ou não, diacho. 99,9% das vezes que uma vendedora disse que eu "usava 38" e me fez experimentar uma, a calça não passou das coxas. Amg eu conheço a bunda que eu tenho, me deixa em paz beijos.

E é isso aí, deixe seus comentários/sugestões/reclamações/ofertas de emprego e quem sabe quando eu sair desse pós-operatório eu faço mais Guias Rápidos.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Síndromes Crepusculares

written by Larissa Rainey at 23:57 5 comentários.
(sim, a palavra 'crepuscular' existe. não, eu não sabia disso até criar esse post)

Ao voltar da faculdade, percebi que uma certa série de vampiros criou certos medos na minha pessoa. Certos receios e anseios que não existiam e agora estão aqui. É uma agonia quase vergonhosa. Quando eu paro para pensar sobre algumas atitudes, cinco minutos já bastam para eu relacionar alguma coisa com a fatídica série de vampiros discoteca. Decidi listar algumas para que um dia, talvez, estas neuroses e síndromes sejam incluídas num dicionário de psiquiatria. Quem sabe, né.

Síndrome de Stephenie Meyer:
Caracteriza-se pelo medo constante de escrever uma história completamente sem noção e que vá causar ódio em qualquer pessoa que leu meio livro a mais. A cada frase escrita, revisa-se várias vezes para ter certeza que o vocabulário não é pobre e que os adjetivos não estão sendo usados de maneira estúpida. Esta síndrome pode impulsionar o famoso bloqueio criativo, que impede que os escritores mais talentosos ergam suas penas e... escrevam. 

Síndrome de Bella Swan:
Caracteriza-se pelo pânico em ficar longe da pessoa amada. O paciente fica em posição fetal até que seu amado retorne e fique novamente a seu lado - mesmo que o amado só tenha ido até o banheiro.

Síndrome de Edward Cullen - variação A:
Caracteriza-se pelo brilho excessivo no corpo, normalmente causado por excesso de maquiagem. O paciente se olha no espelho e ao perceber o menor brilho, fica neurótico e paranóico em limpar o tal excesso. Pode causar esfoliação involuntária da pele do rosto, alergias e excesso de uso de demaquilantes.

Síndrome de Edward Cullen - variação B:
Caracteriza-se por metáforas românticas péssimas e tentativas pavorosas de frases de efeito. Esta síndrome parece ter atingido grande parte da população, principalmente em redes sociais e Tumblrs.

Síndrome de Carlisle Cullen*:
Caracteriza-se por escolher uma profissão incompatível com seu estilo de vida. Exemplos: vegetarianos trabalhando com abate de animais, fashionistas trabalhando de faxineiras e vampiros trabalhando em hospitais como médicos.

Síndrome de Kristen Stewart:
Caracteriza-se pela falta de mudança de expressão facial, mesmo em situações emocionais e físicas que pedem tais mudanças.

Síndrome de Jacob Black (também conhecida como Síndrome de Rafinha Bastos):
Caracteriza-se pela vontade de querer comer a mãe e o bebê.

*que porra de nome é Carlisle?

domingo, 11 de dezembro de 2011

Top 10 - Filmes "menosprezados"

written by Larissa Rainey at 14:39 0 comentários.
Provavelmente estou concorrendo a algum prêmio oculto de "Pior Blogueira De Todos Os Tempos" pela falta de atualização... Mas agora estou de férias, então creio que terei mais tempo para postar! De qualquer modo,  fiz um Top 10 de filmes "menosprezados", ou simplesmente filmes que merecem mais amor.


Chora não, Gretchen, vem comigo.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O Deserto

written by Larissa Rainey at 10:15 1 comentários.
Primeiramente, peço mil perdões pela falta de atualização do blog. A faculdade anda consumindo meu tempo, principalmente a minha cabeça. Final de semestre está aí e tal....
Mas enfim! Escrevi um conto, que era pra ser uma coisa e terminou outra completamente diferente. Ele se chama "O Deserto", e tem cinco páginas e eu fiquei bastante feliz com o resultado. E vocês terão que pagar um tweet por ele!



Clique no botão acima, e pronto! Você recebe o pdf bonitinho do conto no conforto do seu computador. Espero que vocês gostem!



 

Larissa Rainey Copyright © 2012 Design by Antonia Sundrani Vinte e poucos