sábado, 18 de fevereiro de 2012

Fast Movies #02

written by Larissa Rainey at 12:29
Nesse mês de fevereiro eu deixei o blog pra lá, mil perdões.  Estou novamente em um daqueles períodos que não tenho inspiração nem saco pra escrever... fazer o quê. Não tenho assistido tantos filmes assim, mas dá pra fazer uma sessão rápida com o que eu vi ultimamente. Aliás, como você já deve ter percebido, o layout mudou de novo. Infelizmente o outro não era funcional como eu gostaria que fosse - muitos gadgets que são úteis não podem ser colocados naquele tipo de layout, porque ele ainda era do modelo antigo do Blogger. Mas tá parecidinho até, e juro que essas trocas malucas vão parar :) Enfim, vamos ao que interessa:


Reino Animal

Reino Animal é um filme australiano de 2010 que retrata o submundo do crime de Melbourne. O protagonista, Joshua - mais conhecido como J - se vê num beco sem saída após a morte da mãe. Ele decide contatar sua avó, Janine "Smurf" - uma matriarca que tem uma relação muito próxima com seus três filhos: Andrew "Pope",  Craig e Darren. Pope e seu melhor amigo Barry são ladrões - e mantém Darren como aprendiz - enquanto Craig é um traficante. O filme ilustra bem como relações de família são complicadas, principalmente quando o crime é o único caminho que eles conhecem. O ponto forte desse filme são as atuações brilhantes, vale a pena ver.
Professora sem classe

Não sei como descrever esse filme. Cameron Diaz interpreta uma professora que sonha em ser bancada por um homem rico - mas não consegue, e vai trabalhar como professora para bancar uma cirurgia para aumentar os seios. Algumas cenas são até engraçadas, devo admitir - mas o roteiro é fraco. É muito fraco. Me pergunto se o Jason Segel sabe escolher filmes, porque parece que ele curte se envolver em bomba. E Justin Timberlake está completamente irritante, não consegui ter simpatia em um segundo. O final é a prova maior de que os roteiristas não faziam a mínima ideia do que fazer; é forçado até dizer chega. É uma perda de tempo, não se incomodem.





Drive

Ryan Gosling interpreta um dublê de Hollywood que também trabalha como motorista para criminosos - o termo certo é getaway driver. É ele que ajuda os assaltantes a fugirem do local. Ao alugar um apartamento barato, ele conhece Irene (Carey Mulligan), uma jovem simpática e mãe do pequeno Benicio. Mas quando o marido de Irene, Standard, volta da prisão devendo dinheiro para outros assaltantes, ele resolve ajudá-lo em seus assaltos. Eu particularmente não gostei muito do filme como um todo, mas devo ressaltar que Gosling está brilhante como o dublê sem nome, quieto e misterioso e resignado até demais para ajudar Irene.





A menina que brincava com fogo

Após assistir os dois filmes do início da trilogia Millennium, assisti a segunda parte. Lisbeth, após ajudar Blomkvist, some da Suécia por um tempo. Ao retornar, compra um apartamento e oferece a Miriam Wu - sua amante, por assim dizer - que ela fique com o antigo, por um ano, sem pagar aluguel. Enquanto isso, Erika Berger e Blomkvist prometem ajudar o jornalista Dag Svensson com sua matéria sobre prostituição e tráfico humano na Suécia. Dag tem uma namorada, Mia Bergman, que está fazendo doutorado e sua tese é sobre tráfico sexual. Blomkvist vai visitar os dois e encontra o casal morto. A arma utilizada é de Nils Bjurman, tutor de Salander - cujas digitais estão na arma. Salander se torna a principal suspeita, e então começa uma corrida para descobrir se ela cometeu ou não os crimes, enquanto sua vida pessoal é vorazmente explorada pela mídia. Gostei muito do filme, e Noomi Rapace é uma Lisbeth maravilhosa. Nesta segunda parte da trilogia, o filme ganhou mais ritmo e ficou mais interessante que o primeiro - talvez pelo próprio livro também ser assim. 

O Poderoso Chefão - parte II

Acabei de reparar que é a segunda vez que eu escrevo sobre "segundas partes" de uma trilogia, hehehe. Enfim! Existem duas histórias sendo contadas na segunda parte d'O Poderoso Chefão. Enquanto descobrimos sobre a vida de Vito Corleone e como ele foi parar na máfia italiana, vemos como seu filho Michael está lidando com o império herdado pelo pai. Claro que clássicos são clássicos e a qualidade da trilogia dirigida por Coppola é impecável. Entretanto, eu achei a segunda parte bem mais interessante do que a primeira - eu vi a primeira em partes, e a segunda vi de uma vez só. Acho que justamente por ter flashbacks e falar sobre dois pontos distintos da história da família Corleone, ele ficou menos cansativo.



Agora Seremos Felizes (Meet me in St. Louis)

De todos os filmes desse post, o meu favorito é Meet me in St. Louis (que tem um título ridículo em português). Ele conta a história da família Smith, focando principalmente em Rose e Esther. Enquanto Rose espera que o seu amado lhe peça em casamento, Esther se apaixona pelo vizinho, mesmo nunca tendo conversado com ele. Cheio de músicas charmosas e personagens cativantes, eu me apaixonei perdidamente por Meet me in St. Louis. Destaque total para Margaret O'Brien, que interpreta a pequena Tootie. Aliás, foi como Tootie que Margaret ganhou o Oscar de Atriz Infantil em 1945. É um daqueles filmes que você sai cantando as músicas por aí. Fantástico.





1 comentários.:

Aline Schneider on 19 de fevereiro de 2012 às 16:00 disse...

Godfather 2 <3 Morro de chorar, toda vez, TODA VEZ. Na cena do Ano Novo em Cuba, quando ele pega o Fredo e "I know it was you. You broke my heart" EU CHORO DE SOLUÇAR. E tem aquele lindo do De Niro <3 onomnom :3 AGORA VAI ASSISTIR O 3 LOGO.
E dos outros, comecei a ver Drive mas não terminei ainda :~

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