terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Atriz da Semana: Evan Rachel Wood

written by Larissa Rainey at 15:27 0 comentários.
Claro que a foto escolhida seria da Ewan ruiva

domingo, 29 de janeiro de 2012

Os Homens que Não Amavam as Mulheres

written by Larissa Rainey at 18:20 0 comentários.
 Acho que já deu pra entender sobre o que é o post, né?

sábado, 28 de janeiro de 2012

Fast Movies #01

written by Larissa Rainey at 20:56 0 comentários.
Queria dizer que é a segunda vez que estou escrevendo esse post, então não reparem se ele ficar mais rápido do que deveria. Enfim! Como vocês podem perceber, eu aproveito essa vida de desempregada assistindo vários filmes, mas nem todos acabam rendendo um post - ou porque eu não gostei, ou porque simplesmente deu vontade de postar sobre outros assuntos, já que o foco aqui não é tanto cinema. Então, resolvi criar essa coluna pra fazer um apanhado de filmes interessantes (ou não) que eu assisti ultimamente.


sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Top 10 - Coisas que as pessoas já deveriam ter aprendido

written by Larissa Rainey at 22:38 2 comentários.
Um Top 10 rápido e azedo pra uma sexta feira culturalmente vazia e azeda.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Musique #01

written by Larissa Rainey at 18:29 3 comentários.
Daí que eu resolvi começar mais uma "coluna" no blog. Toda semana eu vou postar uma playlist, sem tema fixo. E essa é a primeira, espero que gostem ;) 

"I can take a vow and I can wear a ring, and I can make you promises but they won't mean a thing"
"Il me parait bien loin l'été, je n'l'ai pas oublié mais j'ai perdu la raison"
 "If we can choose our bruises I've made my choice; now I sing my own song in my own voice. Though my tongue may still be tied, in the end I will be undenied"
 "Is honor worth endless hours of silence spent alone?"
 "Behind the hatred there lies a plundering desire for love"
 "Morning is mocking me"
 "Et moi étendue dans ce lit, je contemple ce que je t'ai donné de ma vie"
"but it's thoughts like this that catch my troubled head"
 "You always leave the curtains open, I've always assumed it was so i could see you"
 "I had to lose her to do her harm"
 "But don't let them make you and break you, the world is filled with their broken empty dreams"  "Hold your breath and count to 10, then fall apart and start again"

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Jane Eyre

written by Larissa Rainey at 21:15 0 comentários.
Hoje a coisa está fina, inglesa e dramática.

Michael Fassbender e Mia Wasikowkswoswkkswkksdjdskjdskj

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Ator da Semana - Neil Patrick Harris

written by Larissa Rainey at 15:23 2 comentários.
Legen... wait for it........

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Top 10 - Covers que você deveria ouvir

written by Larissa Rainey at 21:55 0 comentários.
Existem músicas ótimas, e que todo mundo gosta. E existem bandas que fazem covers tão bons, mas tão bons, que ficam até melhores que as originais. E o Top 10 de hoje é sobre esses covers incríveis e que você realmente deveria escutar.




domingo, 22 de janeiro de 2012

Elvis Costello and the Brodsky Quartet - The Juliet Letters

written by Larissa Rainey at 20:04 1 comentários.
Esse é um daqueles álbuns que você encontra perdidos no seu iTunes e quando escuta... amor à primeira vista, lágrimas e um sentimento queimando seu coração. Pelo menos foi assim que eu me senti quando ouvi The Juliet Letters pela primeira vez. 

Sherlock - 1a. Temporada

written by Larissa Rainey at 16:08 1 comentários.
E como sempre, eu muy atrasada em relação ao mundo do entretenimento e seus lançamentos, terminei de ver hoje a primeira temporada da série britânica Sherlock.

sábado, 21 de janeiro de 2012

O clube do filme

written by Larissa Rainey at 21:34 0 comentários.
Falo pouco aqui sobre livros - talvez seja porque eu leio muito pouco, perto do que gostaria. Mas hoje resolvi escrever sobre um livro que eu li há bastante tempo, e é bem interessante - se chama O Clube do Filme, do David Gilmour. Um livro que fala sobre filmes, porque eu sou bem clichê.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Internet, Indústria Cultural e Francis Ford Coppola

written by Larissa Rainey at 11:06 1 comentários.
Eu não ia escrever sobre isso, tinha até começado um post e desistido. Mas me mandaram um link interessantíssimo, e não consegui me conter. Francis Ford Coppola - diretor de clássicos como Apocalipse Now e a trilogia O Poderoso Chefão - disse ao The 99 Percent coisas bem pertinentes sobre o assunto da pirataria:

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Evelyn Evelyn

written by Larissa Rainey at 14:56 2 comentários.
Alguém viu a Evelyn por aí?

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

A Pele que Habito

written by Larissa Rainey at 20:50 1 comentários.
Depois de um blackout anti-SOPA, nada melhor do que voltar falando sobre um filme bom!

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Atriz da Semana - Zooey Deschanel

written by Larissa Rainey at 17:58 2 comentários.
Gente linda é linda e ponto final.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Quando um trio dinâmico se torna um trio pé no saco

written by Larissa Rainey at 18:04 1 comentários.
É de vocês mesmos que eu tô falando. 

domingo, 15 de janeiro de 2012

Shortbus

written by Larissa Rainey at 13:25 2 comentários.

Se você pretende assistir Shortbus e tem cabeça fraca para cenas de sexo explícito, melhor escolher outro filme e ler outra crítica... 

sábado, 14 de janeiro de 2012

O cubo de Rubik

written by Larissa Rainey at 15:19 0 comentários.

foto por  ~Fangschrecke @ DeviantART

 Entre páginas e páginas de rabiscos que provavelmente jamais entenderei e só fizeram sentido quando foram escritos, pude concluir uma coisa. Minhas conclusões raramente chegam a algum lugar, mas continuarei sempre a concluir algo. É um círculo vicioso que beira a imbecilidade. Minha vida não mudará, não encontrarei paz com tantas conclusões e idéias e metáforas... mas pelo menos consigo fingir que existe beleza nos meus defeitos.
Sem mais delongas, vamos ao embelezamento dos meus monstros. 
Ao furiosamente marcar as páginas do meu caderno barato, minha percepção foi ficando cada vez mais aguçada. É natural, quando encaramos um problema. É natural tentar absorver e observar cada pedaço do problema - principalmente quando ele está a meio milímetro de distância. Não existe nada fantástico nisso. Ou talvez até exista, mas com cada palavra deste parágrafo eu estou fazendo milhares de voltas para evitar um novo confronto. Todavia, ignorar o problema, fechar os olhos e respirar não faz com que o problema suma de vez. Você deixa de vê-lo, mas lá está ele. E quando você abrir os olhos novamente... ele fica mais vívido e as palavras se tornam gritos.
A questão é: eu sou milhares de coisas, milhares de pessoas, estou em constante evolução. Como um cubo de Rubik. Você pode mexer em mim, me contorcer, me colocar para a esquerda, para a direita, para cima, para baixo, virar ali, virar aqui... No final das contas, são seis faces - mas você pode arranjá-las da maneira que quiser. Depende do seu ponto de vista. Depende do seu humor, depende do meu humor. Poucas pessoas arranjam os meus lados, sou egoísta. Posso te mostrar a face mais agradável ou a face mais monstruosa. Mas na minha condição de cubo, mesmo eu te mostrando o que há de bom, você ainda pode me virar e ver as contradições, as mentiras, os sentimentos que eu teimo em esconder, a teimosia, a impulsividade.
Além de ser agraciada com a possibilidade de ser manipulada a qualquer instante, eu também tenho cores. Vibrantes, pálidas, em vários tons. Verdes, vermelhos, amarelos, laranjas, azuis, pretos, brancos... E claramente, elas não seguem um padrão. Elas mal sabem se organizar direito. Elas não respeitam nenhuma regra de teoria das cores, elas não fazem questão em serem harmoniosas. A cada vez que eu respiro, eu espero consistência e equilíbrio... e recebo um apocalipse em resposta. Mesmo que eu esteja perto de um equilíbrio - meus lados onde devem estar, e as cores organizadas, sempre existe aquele quadradinho que está onde não deveria. E para eu tentar colocá-lo em seu devido lugar, desorganizo tudo. Voltamos para o início do jogo, onde tudo está confuso. Minha raiva excede a minha paciência, e eu desisto de mim mesma. Até respirar fundo e voltar a jogar. Novamente, um círculo vicioso imbecil.
Existem vários teoremas matemáticos sobre a resolução do Cubo de Rubik. Aparentemente, o desafio deste cubo é ficar com todas as cores iguais nos lados certos com o menor número de movimentos possíveis. Mas eu tenho um teorema -  nem um pouco matemático-  de que certos cubos estão quebrados e jamais poderão ser resolvidos.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Top 10 - Filmes que eu gostaria de esquecer

written by Larissa Rainey at 22:16 3 comentários.
Quando eu fui apurar os filmes pra fazer essa lista, percebi que vi muitos filmes que gostaria de esquecer. Então, nessa lista está o crème de la crème: filmes que me deram vontade de me matar, de matar quem fez, de pedir o dinheiro do ingresso de volta, de explodir o computador.... Peguei os filmes menos óbvios, porque acho que alguns já exalam podridão no título/sinopse. Se segura e vem comigo, que nesse post a coisa vai ficar feia e vai feder.


Devil Doll

written by Larissa Rainey at 19:28 0 comentários.
Hoje é sexta feira 13, nada mais pertinente do que escrever sobre uma Devil Doll, certo?

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Rent

written by Larissa Rainey at 19:42 0 comentários.
(fique calmo, meu coração de fangirl...)

Rent é um filme de 2005, adaptado do musical da Broadway de mesmo nome. Situado no East Village de Nova York em 1980, é baseado na vida de um grupo de jovens boêmios. Eles passam por várias dificuldades - emocionais, físicas e financeiras, principalmente. É mais fácil eu explicar um pouco do filme contando sobre os personagens, então lá vou eu (em ordem da foto acima).

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Ator da Semana: David Tennant

written by Larissa Rainey at 22:22 2 comentários.
*insira aqui alguma piada cretina sobre o David ser um doutor e eu ser a paciente*

No que você foi lesado hoje?

written by Larissa Rainey at 10:50 1 comentários.
Eu deveria estar me arrumando para o meu belíssimo curso de Excel, mas não consegui me segurar e vou escrever sobre isso enquanto as opiniões ainda estão frescas na minha cabeça.
Todo mundo que usa o twitter sabe que nos TTs do Brasil, a hashtag #Sancion171  tá em primeiro lugar. Pra que não é do ~fandom~ esmaltístico, vamos lá: tem empresa picareta e BURRA (porque pra mim isso é o cúmulo da burrice) colocando adesivinho em cima de produtos que não fabricam. Se fosse só isso, ainda tava bom, existem outros mil problemas com a Sancion Angel em vários outros blogs, reclamações ad infinitum. Tem uns links bem legais aqui, não vou ficar postando tudo porque apesar de tudo, não é esse o intuito do post.
A dona da marca fez um pronunciamento sobre todas essas reclamações. Devo ressaltar um pedaço do pronunciamento:

"Agora, termino perguntando.
Em que foram lesadas?
Porque nós atendemos a maioria e aumentamos o numero de glittters de um esmalte?
Ou pelo fato da Unique ter comprado um produto caro, bom e importado e ter repassado a voces no mesmo preço que seria o dela só para nao deixar de atendê-las?"

Só pelo fato da própria dona não entender (ou fingir que não entende) a postura incorreta, acho que já dá pra concluir uma ou duas coisas sobre a empresa. Se você não produz um esmalte, ímã, seja lá o que for, não coloque adesivinho fuleiro em cima pra fingir que produz. Propaganda enganosa só ferra a empresa, em qualquer ramo. Ainda mais em tempos em que a social media está em todos os lugares e todo mundo reclama sobre tudo. É de uma burrice tremenda. Eu cheguei a comprar um holográfico e alguns flocados da SA - além do holográfico não formar prisma, os pincéis dos flocados são terríveis. Parei de comprar depois que vi vários blogs reclamando sobre a marca, e percebi que pagar 12 reais num esmalte nacional que não cumpre o prometido é besteira (queen of the obvious, novamente). Marca boa mesmo é aquela marca que até demora para lançar certas novidades, mas quando lança é uma coleção absurdamente linda e maravilhosa, com holográficos que formam prisma até em dia nublado e ruim em São Paulo.

E a pergunta da dona me faz questionar sobre todas as coisas que somos lesados diariamente e não reclamamos - em todos os ramos. As empresas parecem fazer questão de nos enganar, de agir de má fé, tudo em benefício próprio. Ok, o ser humano não presta, tô sabendo, mas ficar enganando consumidor dá dois trabalhos: o de enganar e de depois consertar a cagada que fez. E errado também é o consumidor que aceita passivamente ser enganado - e eu sou rainha nisso. Não apenas como consumidores, mas principalmente como cidadãos.

Agora eu jogo a pergunta pra você, caro leitor: No que você foi lesado hoje? Tem como mudar? Se tem, mude. Porque enquanto as empresas tentarem imperar sobre seus consumidores, mais picaretices como essa que eu acabei de citar vão continuar acontecendo e todo mundo vai achar que tá tudo bem sempre.

Beijo no seu coração. 

PS: Esmalte is serious business.

domingo, 8 de janeiro de 2012

Firewater - Psychopharmacology

written by Larissa Rainey at 18:32 0 comentários.
Psychopharmacology é o terceiro álbum de estúdio da banda norte-americana Firewater. É o primeiro álbum que eu ouvi deles, e por ter chamado a minha atenção resolvi escrever sobre ele.
Firewater foi fundado por  Tod A. em 1995 e ele é o único membro do grupo que permanece - vários músicos diferentes são convidados para cada tour e álbum. Suas influências são a do jazz, ska, cabaret e música cigana. Eu demorei pra encontrar essas influências na primeira vez que escutei o álbum, mas depois da segunda vez consegui. São leves pinceladas, por assim dizer. O som do Psychopharmacology parece o de uma banda de rock que tem um algo a mais. Parece a sua banda normal de indie rock sem nada diferente mas... não é. As primeiras músicas que ouvi me pareceram bem genéricas, mas o cd vai melhorando até que você vai percebendo o diferencial da banda. Adorei o vocal e as letras e  pra ser sincera: não vejo a hora de escutar os outros álbuns. E sei lá, quem sabe um dia eu aprendo a escrever sobre música hahahahaha...

Tracklist:

1. Woke Up Down (♥)
2. Psychopharmacology
3. Fell Off The Face Of The Earth  (♥)
4. Get Out Of My Head (♥)
5. 7th Avenue Static 
6. Car Crash Collaborator (♥)
7. Bad, Bad World (♥♥♥♥♥♥)
8. The Man With The Blurry Face (♥)
9. Black Box Recording
10. She's The Mistake (♥)

UPDATE: Descobri quem é que canta junto com o Tod em Bad, Bad World. É a Jennifer Charles, que faz parte da banda Elysian Fields. Nunca ouvi falar mas vou procurar mais coisas dela porque me apaixonei pela voz dessa linda.

sábado, 7 de janeiro de 2012

O Espião que sabia demais

written by Larissa Rainey at 23:19 0 comentários.
(eu amei esse pôster, do fundo do meu coração)

O Espião que sabia demais (originalmente chamado Tinker Tailor Soldier Spy) é um filme... interessante. No começo da década de 70, o chefe da Inteligência Britânica, Control, demite-se após um desastre numa operação em Budapeste. Ele acreditava que existia um traidor dentro do alto escalão da Inteligência - o chamado Circus - e essa operação era justamente uma tentativa de descobrir quem era. George Smiley (pausa para refletir sobre esse sobrenome) é então forçado a sair de sua aposentadoria para descobrir até que ponto Control estava certo - se existe mesmo um traidor e quem é.
Mas não espere um filme cheio de ação e correria. Aliás, "ação" e "correria" são duas coisas que são pouco exploradas. É um filme relativamente parado, que conta com muitos flashbacks.
Gary Oldman está brilhante, interpretando um agente talentoso e extremamente inteligente que ainda está decepcionado com a ex-mulher. A sutileza de movimentos e olhares dele, fora os closes incríveis ajudam a dar outro olhar para a espionagem britânica. O elenco todo é incrível, e ao mesmo tempo que George é um personagem um pouco mais "parado", outros ajudam a dar mais ritmo para o filme - como o personagem de Tom Hardy, Ricki Tarr.
Eu teria gostado mais se ele fosse um pouco mais acelerado, em certos momentos eu fiquei agoniada e entediada.

Top 10 - Maneiras para espantar o mau humor

written by Larissa Rainey at 01:13 3 comentários.
E, depois de três dias sem dar notícia aqui, cá estou. Cá estou eu, trancada em casa, com um mau humor desgraçado, uma downers ridícula, um stress mais ridículo ainda em plena sexta feira (não me julgue, apenas me ame e me dê casa própria). E como eu fiz uma promessa a mim mesma de não ficar assim por pouca bosta (só tá válido quando a bosta for realmente grande), resolvi procurar maneiras de distrair a minha cabeça. E dividir pra vocês que estão na mesma situação.

Gata, larga dessa Nutella e vem comigo.

 

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Você não é um floquinho de neve especial

written by Larissa Rainey at 14:22 0 comentários.
 "Ai, olha pra mim!!! Eu escuto black metal tr00 666!!! Aiii funk é ruim!!!! Aiii sertanejo é uma bosta!!!! Aiii olha pra miiim eu sou inteligente e uso a massa cinzenta, diferentemente daqueles funkeiros mal educados!!!!"

Deixa eu explicar uma coisa: você não é melhor que ninguém porque prefere ouvir aquela banda de heavy metal sueca. Ninguém é melhor que ninguém nessa vida, porque no final todo mundo morre. Você pode ter suas preferências mas daí a se achar superior a alguém que prefere outras coisas... Não.

Todo mundo já teve sua época de discutir sobre música, brigar sobre música, mas chega uma hora que todo mundo cresce e pára de idiotice. Acho muito engraçado certos "roqueiros" xingando e depreciando o funk - sendo que consideram o funk algo tão ofensivo e ridículo. Já gastei muito tempo da minha vida achando que eu era melhor do que minhas amigas que escutavam música sertaneja, e hoje vejo que as coisas não são bem assim. Cada um tem suas experiências de vida, seus gostos, e sua curiosidade. Tem gente que simplesmente não tem paciência de procurar sobre música na internet, prefere ouvir o que está na rádio mesmo e pronto. Quem somos nós pra julgar? Se a pessoa está satisfeita e feliz com o que escuta, eu não poderia me importar menos. Quem sou eu pra julgar alguém que se identifica com as letras da Valesca? Só porque eu prefiro outros artistas não significa que eu estou certa, e o fã da Valesca errado.

E pra terminar esse Chá com Cianeto curtinho, mostrarei três coisas que você pode fazer ao invés de discutir sobre música no Facebook/Twitter:


segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Atriz da Semana: Uma Thurman

written by Larissa Rainey at 13:05 3 comentários.
Uma Thurman, duas Thurman, três Thurman kkk ~~APAGAR

Melancholia

written by Larissa Rainey at 12:24 2 comentários.
Ah, mas eu amo essa foto...

Melancholia foi o último filme lançado pelo controverso diretor Lars von Trier. Esse é o terceiro filme dele que eu assisto: os outros dois foram Dançando no Escuro (escrevi sobre ele aqui) e O Anticristo, que me chocou em uns cinco níveis diferentes. Talvez isso se deva pelo fato de eu ter visto o começo com meus pais, o que deixou a situação bem constrangedora. E não, eu nunca vi Dogville. Pode me julgar. Quando eu assistir, escrevo sobre ele.
Melancholia divide-se em duas partes - a primeira parte tem como centro Justine (Kirsten Dunst) , uma publicitária problemática que se casa com Michael (Alexander Skarsgård). A festa de casamento acontece no castelo de sua irmã, Claire (Charlotte Gainsbourg), casada com John (Kiefer Sutherland). Deveria ser o dia perfeito para Justine – mas não é. A medida que a festa vai acontecendo, Justine fica cada vez mais deprimida, causando stress para sua família. Um ponto interessante durante essa sequência são os rituais: a mãe de Justine falando que odeia casamentos e odeia como alguns ritos de passagem devem ser compartilhados e outros não; e a belíssima cena em que cada um escreve uma mensagem num tecido e transformam em balões, e os lançam ao céu. Eu achei essa cena de uma ternura incrível, nunca pensei que fosse fazer "awwww" num filme do Lars von Trier. O dia do casamento é, de acordo com a sociedade, o dia mais feliz da vida de uma mulher – e para Justine, o oposto acontece. A sua festa de casamento destrincha uma depressão – que já era presente, como se insinua o tempo todo – profunda, desenvolvendo-se até o ponto em que ela mal consegue andar sozinha. 
 

Larissa Rainey Copyright © 2012 Design by Antonia Sundrani Vinte e poucos